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Por que arte?

Se você tem olhado para obras de arte apenas como investimento, objeto de decoração em sua sala de estar, ou pior, como algo supérfluo em nossas vidas, pense novamente e reveja seus conceitos.

Se você tem olhado para obras de arte apenas como investimento, objeto de decoração em sua sala de estar, ou pior, como algo supérfluo em nossas vidas, pense novamente e reveja seus conceitos. Essa é uma ideia extremamente equivocada e ‘fora de moda’.

Somos acostumados desde muito cedo a não darmos o devido valor às artes. Desde os primeiros anos escolares somos ensinados que a arte é uma das matérias menos importantes para o nosso bom desempenho escolar: ir mal em Educação Artística não faz a menor diferença em nossos boletins.


Um pouco mais tarde, quando estamos começando a nos preparar para a vida adulta e escolhendo uma profissão, somos sempre aconselhados a buscar uma carreira ‘mais importante’ ou que traga melhores retornos financeiros, a simplesmente seguir uma eventual paixão ou talento para as artes. Afinal, “arte deve ser apenas um hobby” ou “ninguém vive de arte no Brasil”.


Finalmente, já adultos, tendemos a assimilar um pouco da ideia generalizada e falsa, que se faz da figura do artista: um ser perdido no mundo, um tanto criativo, com algum talento, um pouco louco, um pouco excêntrico e, às vezes, até mesmo vagabundo; reforçando ainda mais a falta de valor que damos às artes.


Mas o que é arte, afinal? Basicamente, a arte é uma forma de o ser humano expressar suas emoções, registrar sua história, transmitir sua cultura através de alguns valores estéticos e é também uma forma de comunicação (a arte sempre quer dizer alguma coisa).

Para se ter uma pequena ideia da importância das artes na vida do Homem, basta entrarmos em qualquer museu de arte de qualquer país do mundo, para confirmarmos que, desde sempre, começando com as primeiras pinturas rupestres encontradas em cavernas da Europa, até os dias de hoje, a arte sempre esteve presente, em bons e maus momentos, na história de todas as civilizações já conhecidas.


Nos países de primeiro mundo, lugares onde existe um outro entendimento em relação às artes, crianças começam a ser estimuladas desde muito cedo nesse campo, pois já se sabe por exemplo, que arte ajuda a desenvolver a criatividade, o foco, a atenção, a enxergar o mundo em uma multitude de possibilidades, a resolver problemas mais facilmente, encoraja o pensamento crítico ao mesmo tempo em que ensina o indivíduo a respeitar e apreciar outras ideias e culturas, fortalece a autoestima, o ensina a ser mais comunicativo e mais colaborativo em seus grupos sociais etc. Existem, inclusive, estudos defendendo a ideia de que atividades artísticas nos primeiros anos escolares favorece o aprendizado de matérias como ciências e matemática.


Em alguns países da Europa, empresas já começam a investir pesado para que seus diretores e gerentes incluam aulas de artes em suas agendas semanais, como forma de desenvolver a criatividade, o bom relacionamento com os funcionários e, consequentemente, se tornarem líderes muito mais preparados para enfrentar e resolver problemas, habilidades essenciais no mercado econômico atual.


Mas não para por aí! A arte é benéfica não só para as crianças ou para os altos cargos executivos. Quando estimulada ao longo da vida, a arte está ligada à melhora significativa das funções cognitivas e da memória, reduzindo os sintomas de algumas doenças psíquicas como a demência e a depressão, aliviando estresse e, por aumentar em até 10% a irrigação cerebral, promove uma sensação de prazer muito parecida com a que experimentamos quando estamos apaixonados.


Com tantos “efeitos colaterais”, é praticamente impossível não olharmos para arte com outros olhos!





Atenção: se você é um artista em começo de carreira e está à procura de ajuda para trilhar esse caminho da forma menos 'dolorosa' possível, entre em contato comigo. Talvez eu possa te ajudar.









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